Processo protocolado por Randolfe Rodrigues, da Rede do Amapá, pede a juiz que ouça procuradores e delegados responsáveis pela operação
DA REDAÇÃO / ÉPOCA
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) (Foto: Waldemir Barreto /Agência Senado)
O senador Randolfe Rodrigues, da Rede do Amapá, protocolou uma ação popular na Justiça Federal de Macapá para impedir o encerramento do grupo de trabalho da Polícia Federal responsável pela Lava Jato em Curitiba. A decisão de acabar com o GT foi revelada nesta quinta-feira (6) por ÉPOCA, na coluna EXPRESSO, e confirmada pela direção da PF. A ação popular do senador Randolfe busca uma decisão em caráter liminar e pede a manutenção do grupo de policiais que se dedicam exclusivamente à Lava Jato, de acordo com o jornal Valor Econômico.
“Tal medida foi adotada na surdina, sem qualquer antecedência razoável e conseguinte planejamento e, ainda, sem a publicização das motivações objetivamente circunstanciadas que pudessem mitigar a mais que razoável suspeita de intervenção política nos trabalhos policiais”, diz o texto protocolado na Justiça. Randolfe quer que o Ministério da Justiça apresente estudos sobre os impactos dessa reestruturação da equipe. A ação pede também que o juiz ouça os procuradores da República e os delegados que integram a força-tarefa.
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